Isso é para ser noticiado alhures. Morreu o Galo Jorge. Para os desavisados brasileiros aqui mais ao norte do Rio Grande, Galo Jorge e espôsa (desconheço o nome da galinácia) eram figuras de renome numa praça em Porto Alegre, mais precisamente no Centro Histórico. Causaram polêmica entre moradores da região pois alguns malas, como sempre, se incomodavam com o cantar do galo. Pessoas que não alcançam a importância dos bichos, criaturinhas de Deus, pois são eles, as pessoas bem entendido e frisado, os "desimportantes" ao não cuidar, proteger e admirar bichos. Espero aqui de São Paulo, o pronto restabelecimento da ordem no Centro Histórico de Porto Alegre com providências no sentido de substituir o Galo Jorge, se isso fôr factível pois grandes cantores como o falecido não são fáceis de substituição. E claro, devidamente acompanhado da espôsa Rosaura ( que nome lindo para uma galinha, me perdoem as Rosauras). Só assim, queridos amigos gaúchos, em especial Dr. Ruy Armando e Dra. Laís Legg, estará reestabelecido os amanheceres do Centro Histórico de Porto Alegre.
(em tempo: Galo Jorge e espôsa faleceram pela ingestão de veneno colocado por agentes da Prefeitura Municipal na praça onde viviam. Segundo informações chegaram a ser socorridos pelo SAMU galinácio mas não foi possível salvá-los dessa desdita.) Fui. grande abraço.
Ivanhoé,quanta coincidência! Ainda ontem, comentei sobre minha viagem à Escócia e sobre a estátua de Sir Walter Scott, o autor de "Ivanhoé". Pois hoje, Ruy me envia o teu comentário sobre o amado "Galo Jorge", que nos encantava com suas cantorias e morreu envenenado. Por incrível que pareça, não consegui comprar outro galo, pois os macumbeiros zeraram o estoque para fazer "trabalhos" de fim de ano. Será que ainda estamos na Idade Média? Na era das trevas?
ResponderExcluirUm grande abraço gaúcho,
Laís Legg - médica psiquiatra