quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

PRECISOU UMA MULHER ENSINAR AOS "INOCENTES"


Abro o dia postando a opinião lúcida e objetiva do meu querido amigo "blogman" do Rio Grande do Sul Dr. Ruy Armando Gessinger falando a respeito do que postei ontem. Nosso especial Ronaldinho Gaúcho. Vamos lá.

"A paixão e a raiva deixam as pessoas cegas. Essas reações de alguns setores, no episódio Ronaldinho, são mais que furadas. Não foram profissionais, experientes, sábios. E setores da mídia esportiva gaúcha não analisaram os fatos profissionalmente, sob a ótica da razonabilidade. Com medo, de certo, de represálias.
Vejam o que disse a Patrícia Amorim ao site Terra:
O Flamengo teve a elegância de se manter o tempo todo competitivo, mas trabalhando. Apenas quando todas as cláusulas estavam definidas é que chegamos a uma pronunciação. Em respeito ao torcedor, para não passar a uma situação constrangedora. A profissionalização começa com o comandante, com o dirigente. E, modestamente, não falhei neste quesito”, disse Patrícia Amorim.
A mandatária procurou desfazer a imagem ruim que o irmão e procurador de Ronaldinho deixou após as negociações com outros grandes clubes brasileiros. “Muitos criticaram o Assis. Mas nós compreendíamos os sinais. Ele dizia que era o Milan que iria decidir. Furei os bloqueios e percebi que o atleta queria jogar no Flamengo”, completou.
Patrícia Amorim ainda destacou o carinho do vice-presidente do Milan, que inclusive se declarou torcedor do Flamengo no Brail. “Gostaria de agradecer ao (Adriano) Galliani. Tínhamos uma estratégia. Não tivemos um Natal nem Ano Novo tranquilos. Gostei da convivência com ele e da sua visão empreendedora”, disse a mandatária, que pediu para a torcida rubro-negra lotar os estádios e comprar os produtos do clube para retribuir a alegria da contratação de Ronaldinho. ”
Ainda no próprio sábado, quando entrevistada no Rio, Patrícia foi reticente, cautelosa.
Não é de hoje que falo - por que viajei e convivi em todo o Brasil por anos - que o gaúcho está sendo prejudicado por alguns, pouco corteses, muito prepotentes e amadores.


Que fiasco dirigir um clube grande com a cabeça de torcedor…"

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