terça-feira, 15 de julho de 2025


 


O jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta terça-feira, 15 de julho, um duro editorial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, classificado como “patriota fajuto”. No texto, o jornal critica a tentativa do ex-mandatário de utilizar o Brasil como moeda de troca para obter anistia judicial, após a ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de sobretaxar em 50% os produtos brasileiros caso Bolsonaro não seja absolvido das acusações de conspiração golpista.

Estadão aponta que Bolsonaro sequer esconde seu verdadeiro objetivo: “O tempo urge, as sanções entram em vigor no dia 1.° de agosto. A solução está nas mãos das autoridades brasileiras. Em havendo harmonia e independência entre os Poderes, nasce o perdão entre irmãos e, com a anistia, também a paz para a economia”, declarou o ex-presidente. Segundo o jornal, a mensagem deixa claro que Bolsonaro está disposto a sacrificar setores estratégicos da economia nacional em troca de sua própria liberdade.

O editorial compara o comportamento do ex-presidente ao de um sequestrador, dizendo que o Brasil virou refém de sua “verborragia liberticida”. Para o Estadão, Bolsonaro não representa um projeto para o país, mas sim um interesse pessoal em escapar da Justiça, colocando em risco a estabilidade econômica e institucional do país.

 Publicação também critica duramente lideranças políticas que, segundo o texto, seguem submissas ao bolsonarismo com o objetivo de herdar capital eleitoral. O jornal aponta o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como exemplo de político que precisará escolher entre “o Brasil ou Bolsonaro”, já que ambos são projetos “absolutamente antitéticos”.

Por fim, o editorial conclui que apoiar Bolsonaro é incompatível com a defesa da democracia e do interesse público. O Estadão classifica o bolsonarismo como um “projeto personalista, antinacional e falido”, reduzido à luta pela impunidade de seu líder às custas da erosão das instituições republicanas.

 



Chora gadaiada. O governador de São Paulo agendou uma reunião com o empresariado paulista, na mesma hora e dia que o governo federal convocou os empresários mais importantes do país para tentar achar um caminho para resolver o impasse ocasionado pelo filho do Presidente Jair Bolsonaro,  por São Paulo,  Eduardo Bolsonaro (deputado do PL) morando hoje lá nos EUA. Na verdade o governador em vez de tratar desse problema como um problema de economia , o faz com  um diálogo meramente político, se lixando,  na verdade,  para o grande problema econômico que essa sanção de Trump vai causar ao estado de São Paulo, em especial. Está cuidando da sua campanha a presidente em 2026. Estava demorando a comunidade da extrema direita se defrontarem e baterem de frente. Não tem como isso não acontecer pois não se faz limonada, sem limões. A ver onde isso vai acabar.







As atuações de Jair Bolsonaro e de seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), irritaram de vez o empresariado nacional, antes aliado do ex-presidente da República. Empresários estão mandando recados a líderes do Centrão afirmando total reprovação ao movimento liderado pelo deputado paulista (Eduardo Bolsonaro (PL-SP),e já avisaram que querem distância de Bolsonaro.

“Estamos correndo o sério risco de perdemos um mercado importante para nossos produtos, tudo em nome de uma disputa pessoal. Todo mundo sabe o que aconteceu no país, eles fizeram uma aposta de risco e agora deveriam enfrentar as consequências”, disse ao blog um empresário paulista que, até pouco tempo, se colocava no grupo que apoiava o ex-presidente Bolsonaro.  Por Valdo Cruz (comentarista da GloboNews)

digo eu:  se irritem também com a turma que cerca esse fantoche, governadores de vários estados, afiliados ao PL (aquele do Valdemar Costa Neto que confessa em entrevista a Valdo Cruz a tentativa de golpe) e outros partidos da "direita" não tão direita.

Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO), Wilson Lima (União-AM), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Mauro Mendes (União-MT). 

É de estarrecer a postura desses sujeitos, ditos democratas. São , com certeza, tão responsáveis como seu mentor Jair Bolsonaro e "famiglia" por esse caos que se encontra nossa economia neste momento com essa sanção americana. Verão que logo, logo, esses "parceiros do minto" vão se pegar entre si para herdar o espólio do golpista mor, guerreando entre si para ser o candidato a derrotar Lula em 2026. Logo esses ratos abandonarão o barco. Aliás já vem acontecendo né sr. Caiado?


segunda-feira, 14 de julho de 2025

 

Governador de São Paulo com o boné MAGA (Make América Great Again) de Donald Trump.


"A  bandidagem de Donald Trump - que ameaça o Brasil com sanções econômicas para que o Poder Judiciário desista do processo contra Jair Bolsonaro,é um combustível perfeito para ampliar o campo de ação dos IMBECIS. E de quem se faz passar por imbecil para influenciar a bolha lobotomizada." 

Como disse Nelson Rodrigues: " Os idiotas vão dominar o mundo"