Recebo email do meu prezado colega blogueiro de Porto Alegre, ilustríssimo Sr.Dr. João Francisco Rogowski, prá quem não conhece, ilustre advogado gaúcho, sempre voltado para as causas dos menos favorecidos. Temos que comentar também o assunto, pôsto que, diz respeito a todos nós brasileiros e está mais que na hora de nos rebelar-mos definitivamente contra esse verdadeiro achaque descarado, imoral que é a cobrança de IPVA sobre veículos automotores. As principais estradas brasileiras foram loteadas para meia dúzia de amigos do Rei, que nos saqueiam todos os dias quando por elas cruzamos com a cobrança de pedágios, que, em muitas delas é um verdadeiro assalto a mão armada. . Até aí, tudo bem pois estamos num país dito capitalista e assim sendo, temos que pagar até o ar que respiramos. E quem não tem prá pagar, que morra asfixiado pois é assim que funciona a dita "democracia". Agora, o governo brasileiro se fingir de boi dormindo e continuar com a cobrança de IPVA sobre nosso carrinho é outro papo!!! Pois essa cobrança é totalmente indevida e foge a todos os princípios de moralidade. Me ajudem aí !!!! Façam como aquele apedeuta da FIFA. Chutem a bunda dos políticos para mudar isso. Quem sabe algo acontece.
Com vocês...Dr.Rogowski :
Eu já falei !
Aliás, faz tempo que venho falando. Meu posicionamento em relação ao pedágio é público e notório, está publicado no Fórum Nacional Contra o Pedágio conforme links abaixo.
Em países desenvolvidos a iniciativa privada mediante permissão do Estado banca com recursos próprios a construção da rodovia a ser pedagiada, do começo ao fim. Concluída a obra sem nenhum desembolso do dinheiro do contribuinte, a empresa recebe uma permissão com prazo pré-fixado para cobrar o pedágio a fim de recuperar o dinheiro investido e obter sua margem de lucratividade. Expirado o prazo fixado, a rodovia passa ao domínio do Estado.
No caso brasileiro, as rodovias foram construídas com dinheiro público. Os proprietários de veículos pagam tributo para a conservação da malha rodoviária, mas por ineficiência do Estado, corrupção dos governantes e várias outras mazelas, o dinheiro é desviado e não é efetuada a manutenção das estradas.
Ardilosamente o governo então repassou o "abacaxi" para a iniciativa privada que já recebendo uma estrada pronta, passa a explorá-la cobrando elevados pedágios, tendo em contrapartida a singela obrigação de por um remendo aqui outro ali.
E o pior de tudo é que o governo permanece exigindo o imposto sobre propriedade de veículo automotor, e, ainda, todo ano eleva o valor cobrado.
Evidentemente que se vivêssemos num País sério isso já teria sido alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito e os responsáveis já estariam na cadeia.
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