terça-feira, 25 de junho de 2019

O MAL E O DIA 30/6/2019

O MAL E O DIA 30/6/2019

Texto do consultor Glauco Fonseca:

"Legião é o meu nome, 
porque somos muitos."

O mal é geralmente personificado no singular. Tem sido assim. Até mesmo o bandido dos filmes é único e muito poderoso. É o vilão e não a vila que amalgama o sentido e a força do mal. É claro que o pérfido bandido não realiza nada sozinho, mas possui uma enorme capacidade de liderar outros para sua senda. Foi assim, é assim e sempre será assim.

Os alemães, por exemplo, eram todos maus e antissemitas antes e durante a 2ª guerra? Certamente que não. Foram levados por uma força individual poderosa a acreditar que eram vítimas de algo e que precisavam, de alguma ou de diversas formas, se vingar das sanções impostas pela comunidade internacional depois da primeira grande guerra. O mesmo aconteceu na Rússia dos Czares, transformada na URSS, na Cuba de Fidel Castro e na Coréia do Norte de Kim Il Sum.

No Brasil, ainda preso, Lula continua a exercer uma enorme influência na vida do país. A força insidiosa do líder da esquerda brasileira ainda é forte e capaz de se desdobrar e transferir a diversos agentes uma fração de desalento que, se somada, pode colocar o país de volta na rota da miséria iminente e da venezuelização com proporções inimagináveis.

Há um conjunto de “herdeiros” do Lulismo no Congresso Nacional e na mídia brasileira que não vai descansar enquanto não liquidar com a escolha que os brasileiros fizeram, não por Bolsonaro em si, mas por uma fuga do socialismo insustentável e destrutivo. O mais notável, contudo, é que esta herança verdadeiramente maldita extrapola os limites do petismo e da esquerda tradicional. Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, presidentes das casas legislativas, assumiram, com uma coragem infantil e estúpida, boa parte deste papel, contrariando as promessas de campanha do presidente eleito por 57 milhões de eleitores. Não há dia em que não conspirem contra as ideias estabelecidas na última eleição.

As teias do lulismo se espraiam, radialmente, nas redações de grandes jornais e grupos de multimídia. É algo que surpreende a todos os que estudam os fenômenos políticos pois, afinal de contas, Lula está preso. O Supremo Tribunal Federal, na outra ponta, trata de reabilitar o condenado para reentronizá-lo. Temos, assim, uma força “espraiada” no congresso, visando atrapalhar o país sem trégua e outra concentrada no STF se encarregando de devolver o país a um dos momentos mais horrendos de sua história.

Como fazer para vencer estas forças ainda vivas e decorrentes de tanto mal? Como derrotar e enterrar os resquícios de um pensamento criminoso que habita as mentes de tantos brasileiros que ainda persistem na adoração do erro e do errado, de modo irracional e convicto? O que fazer diante daqueles que insistem na libertação de um criminoso que, mesmo encarcerado, tanto prejuízo ainda causa ao país?

Eu ainda não tenho a resposta certa.

Mas sei que a mais errada é não sair às ruas no dia 30 de junho e sempre que necessário para defendermos nosso país, nosso legado e nossa liberdade.

É disto que se trata.


(extraído do blog do Prévidi-RS)


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